Caminho por sobre pedras, finas, graúdas, grandes, pequenas, aglomeradas em estreitos e outras expandidas ao longo. Caminho á baixo de chuvas e de trovões, caminho correndo e às vezes se preciso pulando grandes obstáculos, alguns aterrorizantes aos olhos de quem se vê, outros nem tanto, às vezes até mesmo, insignificantes.
Caminho á baixo de chuvas de granizo, temendo de que me acertem, e quando assim fazem acertam a alma, ao coração, não há como fugir de se ferir, mas a dor torna-se constante.
Caminho por sobre rosas também, rosas de todos os tipos, absolutamente lindas e diferentes, de aromas mais perspicazes, mas rosas com seus espinhos muitas vezes enganam aqueles de mente pura e coração ímpeto.
Por isso tomo cuidado em cada passo que lhe é dado. Ou melhor, comecei a dar.
Muitas vezes escalo ladeiras das mais colossais, às vezes caio e perco as forças, perco as forças de tudo, meus pés já chegaram a suplicar desistência, mas meus ouvidos se fecham quanto a isso.
Então eu luto, digo que luto por que cada dia ao sair de meu leito é como se entrasse em um desconhecido, com duvida do que será de hoje, e não mais com o de amanhã.
Pego todas minhas forças e caminho, muitas vezes sem rumo, com um ponto de interrogação que me faz temer diante de tudo, mas eu sigo, arrisco, caio, levanto, e sigo novamente.
Em vezes acerto o caminho, mas em outras me dou com a cara á porta. Não posso lutar com algo que já não é meu, não possuo a chave de todas as portas de meu mundo, mas creio que enquanto muitas de fecham outras mais se abrem. E por isso eu venço, mesmo não ganhando, por que não desisto, não entrego o que tenho, não até que se seja a hora, mas enquanto isso eu vivo.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
O Amor
Eu descobri que quase tudo que já escreveram sobre o Amor é verdade.
Shakespeare disse: encontro de Amor é coisa finda. Ai que idéia fabulosa. Eu nunca vivenciei uma coisa remotamente parecida, embora acredite que Shakespeare possa ter feito isso. Eu acho que eu penso no amor mais do que qualquer um deveria. Fico sempre perplexa com o seu enorme poder de modificar e definir nossas vidas e foi Shakespeare quem disse - O amor é cego. Isso é uma coisa da qual eu tenho certeza. Para alguns de maneira inexplicável o amor começa a murchar, para outros o amor simplesmente se perde, por outro lado, claro, o amor também pode ser encontrado mesmo que apenas por uma noite. E há também outro tipo de amor, o tipo mais cruel, aquele que quase mata suas vítimas, ele se chama - Amor não correspondido, eu sou especialista nele. A maioria das histórias de amor é sobre pessoas que se apaixonam umas pelas outras, mas e o restante de nós? As nossas histórias? Nós que nos apaixonamos sozinhos, somos vítimas de uma relação de mão única, somos a maldição dos apaixonados, somos os não amados, os deficientes sem direito a uma vaga exclusiva.
( O Amor Não Tira Férias)
Shakespeare disse: encontro de Amor é coisa finda. Ai que idéia fabulosa. Eu nunca vivenciei uma coisa remotamente parecida, embora acredite que Shakespeare possa ter feito isso. Eu acho que eu penso no amor mais do que qualquer um deveria. Fico sempre perplexa com o seu enorme poder de modificar e definir nossas vidas e foi Shakespeare quem disse - O amor é cego. Isso é uma coisa da qual eu tenho certeza. Para alguns de maneira inexplicável o amor começa a murchar, para outros o amor simplesmente se perde, por outro lado, claro, o amor também pode ser encontrado mesmo que apenas por uma noite. E há também outro tipo de amor, o tipo mais cruel, aquele que quase mata suas vítimas, ele se chama - Amor não correspondido, eu sou especialista nele. A maioria das histórias de amor é sobre pessoas que se apaixonam umas pelas outras, mas e o restante de nós? As nossas histórias? Nós que nos apaixonamos sozinhos, somos vítimas de uma relação de mão única, somos a maldição dos apaixonados, somos os não amados, os deficientes sem direito a uma vaga exclusiva.
( O Amor Não Tira Férias)
Pequenos desejos
Assisti ao filme O fabuloso destino de Amelie Poulain, e amei a forma como é feita a descrição de cada personagem, com detalhes tão simples e coisas corriqueiras, revelando uma narrativa criativa e interativa. Usando a idéia do filme, quais são seus pequenos desejos?
Meus Pequenos Desejos
entre tantos pequenos desejos construímos um mundo de sensações...
Meus Pequenos Desejos
sentir o cheiro dos Livros
Arrumar o Cabelo
Fazer compras
entre tantos pequenos desejos construímos um mundo de sensações...
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Distante?
É verdade, bem distante. Distante até demais eu diria.
Admito, sou fraca, e cheguei a desistir de escrever, a não postar mais e deixar de lado todas minhas idéias malucas de textos mirabolantes e etc.
Sinto muito, mas realmente pensei nisso, em desistir.
Talvez por que eu não andava muito bem, ou até mesmo por ser humana e ter um leve ímpeto de fraqueza aqui dentro. Talvez eu nem seja fraca apenas me deixei levar.
Mas seja como for cá estou eu, perdida em meus pensamentos, em meu modesto quarto, e digitando em meu computador.
Cá estou eu, novamente, tentando mais uma vez ser quem eu sou.
Digo mais que nunca que isso é umas das tarefas mais difíceis que se possa existir, pegar todas as “admiráveis” criticas alheias e jogá-las ao vento como pequenos papéis de bala e deixar que simplesmente a brisa as leve, esquecê-las e continuar a caminhar, sem mais criticas pelo menos até que alguma pessoa sã se atreva a dizer que você não presta pra nada.
Mas enquanto isso eu pego meus papéis de bala altamente recebidos e os jogo pela janela, ou melhor, os coloco no lixo.
Não me importarei mais com o que pensam de mim, na verdade podem pensar o que quiserem. Achar e falar tudo que tiverem vontade. Por mim tudo bem.
Tomem meu total apoio e juntem-se comigo e vamos bebericar xícaras de chá e falar do quanto sou péssima e desprezível, só marcar.
Mas voltando ao distante. Sim bem distante, diria que nos últimos dias cheguei a duvidar de mim mesma, que eu mesma fosse capaz de passar por tanta coisa, duvidei de mim mais que nunca, e achei até que seria melhor desistir de tudo que um dia sonhei ou acreditei.
Então eu precisei de umas poucas e boas horas, bastante eu diria, e refleti que na verdade eu estaria desistindo de mim, desistido daquilo que sou, daquilo que eu mesma acredito, pois meus sonhos nada mais são tudo aquilo que em mim se traduz. Não posso desistir de tudo que um dia eu planejei, simplesmente eu descobri que sou muito mais forte do que imaginava ser.
Ficar em casa trancada escutando uma musica melosa, me entupindo de chocolate e quebrando o regime, vendo o dia trocar-se pela noite, nada, simplesmente nada, iria mudar as coisas a minha volta. Decidi então enfrentá-las, decidi que isso não ia ficar assim que tudo iria se resolver querendo ou não, mas embora não desse certo eu iria dizer que tentei. Então enfrentei o mais breve possível tudo aquilo que eu precisava enfrentar, decidi fazer as coisas darem certo elas se mostrando possíveis ou não.
Então por mais que meu peito doesse, por mais que no meu intimo a vontade fosse chorar como uma criança mimada e me jogar no chão implorando pra que alguém me acordasse desse pesadelo, eu fui e agi de forma mais forte que me mostrei ser.
Retomei aos meus sonhos, retomei em tudo aquilo que acreditei ser um dia, talvez agora de uma forma melhor, de um jeito melhor, talvez agora não haja mais três pontos na continuação da minha história, talvez haja mais de um milhão, mostrando sempre que eu posso continuar que eu posso prosseguir. Que eu posso sim ser mais do que eu mesma acredito, e assim me mostrei ser, muito mais forte do que eu imaginava.
Distante? Sempre estou, por que nunca vivo aqui, mas sempre em mundo novo, um lugar só meu, um lugar cheio de tudo que me agrada, um lugar onde loucura e desejo são palavras inexplicáveis e de pouca indefinição, um mundo aonde vou quando quero e saio quando preciso, um mundo meu, um mundo onde minha imaginação é o princípio.
Admito, sou fraca, e cheguei a desistir de escrever, a não postar mais e deixar de lado todas minhas idéias malucas de textos mirabolantes e etc.
Sinto muito, mas realmente pensei nisso, em desistir.
Talvez por que eu não andava muito bem, ou até mesmo por ser humana e ter um leve ímpeto de fraqueza aqui dentro. Talvez eu nem seja fraca apenas me deixei levar.
Mas seja como for cá estou eu, perdida em meus pensamentos, em meu modesto quarto, e digitando em meu computador.
Cá estou eu, novamente, tentando mais uma vez ser quem eu sou.
Digo mais que nunca que isso é umas das tarefas mais difíceis que se possa existir, pegar todas as “admiráveis” criticas alheias e jogá-las ao vento como pequenos papéis de bala e deixar que simplesmente a brisa as leve, esquecê-las e continuar a caminhar, sem mais criticas pelo menos até que alguma pessoa sã se atreva a dizer que você não presta pra nada.
Mas enquanto isso eu pego meus papéis de bala altamente recebidos e os jogo pela janela, ou melhor, os coloco no lixo.
Não me importarei mais com o que pensam de mim, na verdade podem pensar o que quiserem. Achar e falar tudo que tiverem vontade. Por mim tudo bem.
Tomem meu total apoio e juntem-se comigo e vamos bebericar xícaras de chá e falar do quanto sou péssima e desprezível, só marcar.
Mas voltando ao distante. Sim bem distante, diria que nos últimos dias cheguei a duvidar de mim mesma, que eu mesma fosse capaz de passar por tanta coisa, duvidei de mim mais que nunca, e achei até que seria melhor desistir de tudo que um dia sonhei ou acreditei.
Então eu precisei de umas poucas e boas horas, bastante eu diria, e refleti que na verdade eu estaria desistindo de mim, desistido daquilo que sou, daquilo que eu mesma acredito, pois meus sonhos nada mais são tudo aquilo que em mim se traduz. Não posso desistir de tudo que um dia eu planejei, simplesmente eu descobri que sou muito mais forte do que imaginava ser.
Ficar em casa trancada escutando uma musica melosa, me entupindo de chocolate e quebrando o regime, vendo o dia trocar-se pela noite, nada, simplesmente nada, iria mudar as coisas a minha volta. Decidi então enfrentá-las, decidi que isso não ia ficar assim que tudo iria se resolver querendo ou não, mas embora não desse certo eu iria dizer que tentei. Então enfrentei o mais breve possível tudo aquilo que eu precisava enfrentar, decidi fazer as coisas darem certo elas se mostrando possíveis ou não.
Então por mais que meu peito doesse, por mais que no meu intimo a vontade fosse chorar como uma criança mimada e me jogar no chão implorando pra que alguém me acordasse desse pesadelo, eu fui e agi de forma mais forte que me mostrei ser.
Retomei aos meus sonhos, retomei em tudo aquilo que acreditei ser um dia, talvez agora de uma forma melhor, de um jeito melhor, talvez agora não haja mais três pontos na continuação da minha história, talvez haja mais de um milhão, mostrando sempre que eu posso continuar que eu posso prosseguir. Que eu posso sim ser mais do que eu mesma acredito, e assim me mostrei ser, muito mais forte do que eu imaginava.
Distante? Sempre estou, por que nunca vivo aqui, mas sempre em mundo novo, um lugar só meu, um lugar cheio de tudo que me agrada, um lugar onde loucura e desejo são palavras inexplicáveis e de pouca indefinição, um mundo aonde vou quando quero e saio quando preciso, um mundo meu, um mundo onde minha imaginação é o princípio.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Frio
Sinto tanto frio, que minhas mãos de tão gélidas fazem com o que meu sangue quente pulse lentamente por minhas veias, deixando-me ardente.
Como me sinto fria, fria e só.
Essa sensação deixa com que lágrimas caiam de meus olhos, por um uma fração de segundos escorrem sem cessar.
Além das lagrimas que quentes percorrem as linhas de meu rosto e acabam-se em meus lábios, meu peito dói, dói como se pequenas rachaduras estivessem sendo abertas nele.
Como me sinto só. Poderia acabar-me aqui chorando e lamentando-me que ninguém escutaria, poderia gritar com todas as minhas forças que ninguém me procuraria.
Sei disso por que tenho tentado falar, tenho tentado que me escutassem, mas todos parecem surdos, e pior ainda mudos.
Vejo-me em uma vasta multidão, apertada e cheia de pessoas de todos os tipos, das mais diversas origens, passam por mim, me empurrando, me apertando, e quanto mais eu imploro para que saiam da minha frente para que dêem licença mais elas me apertam como se eu no meio de tantas fosse apenas uma, uma invisível.
O pior disso tudo é que ninguém se importa com isso, engraçado não é? Mas se tudo isso fosse com elas e não comigo? Será que eu seria a idiota surda e elas as que se lamentam da surdez alheia? Ou só sou eu em que me queixo demais e não faço nada pela inversão de fatos?
E se você estivesse prestes a perder mais alguém que ama, se tivesse que aturar mais uma vez a mesma cena se repetindo, nessa terceira vez, terceira!
Você a vê deitada imobilizada, sem forças, e por mais que ela tente mostrar que ta tudo bem, e por mais que todos tentem mostrar que ta tudo bem, você sabe que não está, oras todos sabem, são só burros em querer enganar alguém. Ou até mesmo a si próprios.
Pelo amor de deus, por que isso agora?
Eu não posso fazer nada, se ainda tivesse alguma forma de te tirar daí, eu tomaria sua dor juro que tomaria.
Se eu pudesse eu pegaria a estrela mais linda do céu e a faria brilhar só pra ti.
Oh mais não posso.
Assim como ela está tão longe, assim minha esperança também se mostra ser.
Lagrimas, enxugam-se e parem de cair, não posso nem ao menos chorar, pois dirão que sou louca até mesmo por só me sentir mal e incapaz de fazer alguém que amo curar-se.
Pela ultima vez espero eu que tenha que lembrar que oras eu sou humana!
Da licença, por favor, não sou nenhuma adolescente em crise, mas meus pesadelos me perturbam, tenho medo, me sinto só, e estou com dor.
Obrigada pela atenção. Então, até logo.
Como me sinto fria, fria e só.
Essa sensação deixa com que lágrimas caiam de meus olhos, por um uma fração de segundos escorrem sem cessar.
Além das lagrimas que quentes percorrem as linhas de meu rosto e acabam-se em meus lábios, meu peito dói, dói como se pequenas rachaduras estivessem sendo abertas nele.
Como me sinto só. Poderia acabar-me aqui chorando e lamentando-me que ninguém escutaria, poderia gritar com todas as minhas forças que ninguém me procuraria.
Sei disso por que tenho tentado falar, tenho tentado que me escutassem, mas todos parecem surdos, e pior ainda mudos.
Vejo-me em uma vasta multidão, apertada e cheia de pessoas de todos os tipos, das mais diversas origens, passam por mim, me empurrando, me apertando, e quanto mais eu imploro para que saiam da minha frente para que dêem licença mais elas me apertam como se eu no meio de tantas fosse apenas uma, uma invisível.
O pior disso tudo é que ninguém se importa com isso, engraçado não é? Mas se tudo isso fosse com elas e não comigo? Será que eu seria a idiota surda e elas as que se lamentam da surdez alheia? Ou só sou eu em que me queixo demais e não faço nada pela inversão de fatos?
E se você estivesse prestes a perder mais alguém que ama, se tivesse que aturar mais uma vez a mesma cena se repetindo, nessa terceira vez, terceira!
Você a vê deitada imobilizada, sem forças, e por mais que ela tente mostrar que ta tudo bem, e por mais que todos tentem mostrar que ta tudo bem, você sabe que não está, oras todos sabem, são só burros em querer enganar alguém. Ou até mesmo a si próprios.
Pelo amor de deus, por que isso agora?
Eu não posso fazer nada, se ainda tivesse alguma forma de te tirar daí, eu tomaria sua dor juro que tomaria.
Se eu pudesse eu pegaria a estrela mais linda do céu e a faria brilhar só pra ti.
Oh mais não posso.
Assim como ela está tão longe, assim minha esperança também se mostra ser.
Lagrimas, enxugam-se e parem de cair, não posso nem ao menos chorar, pois dirão que sou louca até mesmo por só me sentir mal e incapaz de fazer alguém que amo curar-se.
Pela ultima vez espero eu que tenha que lembrar que oras eu sou humana!
Da licença, por favor, não sou nenhuma adolescente em crise, mas meus pesadelos me perturbam, tenho medo, me sinto só, e estou com dor.
Obrigada pela atenção. Então, até logo.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Feliz Dia da Terra!
Gente, ta havendo o maior movimento sobre o dia da terra, Hoje, dia 22, as 21h30min da noite, todo o mundo vai apaga as luzes durante um minuto em respeito a terra e a natureza, já pensou que máximo!
Então to avisando, eu me coloco á fazer isso e com maior gratidão por esse dia, espero que meus caros leitores também o façam afinal um minutinho sem luz não vai mata ninguém.
Esse movimento foi criado pelo canal Nickelodeon, a campanha se chama "Mais Ação, Mais Movimento" está realizando o "Se Liga, e Desliga!". Isso é uma maneira de ajudar o meio-ambiente diminuindo o consumo de energia elétrica. E fazer com que as pessoas se conscientizem em respeitar isso.
Esse movimento é diferente do que foi feito ano passado cujo chama-se A Hora da Terra, a iniciativa começou em Sydney (Austrália): no dia 31 de março de 2007, às 8 da noite, 2,2 milhões de pessoas e 2.100 empresas resolveram chamar a atenção para o aquecimento global apagando suas luzes durante uma hora. Todo o mundo fez, respeitaram e juntara-se com animação á isso.
Eu em minha opinião acho que é muito importante esse movimento criado do “Mais ação, Mais movimento” e seria ótimo se todos ajudassem ao meio ambiente.
Mas claro né, isso é só uma demonstração de importância, ninguém vai muda o mundo, mesmo que seja todas as pessoas da terra apagando as luzes durante 60 segundos. Isso é um movimento e seria muito importante que todos contribuíssem e claro se motivassem a respeitar mais o planeta em que vivem e as dádivas em que são nos proporcionadas.
Então é isso blogueiros, “Se liga e Desliga” !
Então to avisando, eu me coloco á fazer isso e com maior gratidão por esse dia, espero que meus caros leitores também o façam afinal um minutinho sem luz não vai mata ninguém.
Esse movimento foi criado pelo canal Nickelodeon, a campanha se chama "Mais Ação, Mais Movimento" está realizando o "Se Liga, e Desliga!". Isso é uma maneira de ajudar o meio-ambiente diminuindo o consumo de energia elétrica. E fazer com que as pessoas se conscientizem em respeitar isso.
Esse movimento é diferente do que foi feito ano passado cujo chama-se A Hora da Terra, a iniciativa começou em Sydney (Austrália): no dia 31 de março de 2007, às 8 da noite, 2,2 milhões de pessoas e 2.100 empresas resolveram chamar a atenção para o aquecimento global apagando suas luzes durante uma hora. Todo o mundo fez, respeitaram e juntara-se com animação á isso.
Eu em minha opinião acho que é muito importante esse movimento criado do “Mais ação, Mais movimento” e seria ótimo se todos ajudassem ao meio ambiente.
Mas claro né, isso é só uma demonstração de importância, ninguém vai muda o mundo, mesmo que seja todas as pessoas da terra apagando as luzes durante 60 segundos. Isso é um movimento e seria muito importante que todos contribuíssem e claro se motivassem a respeitar mais o planeta em que vivem e as dádivas em que são nos proporcionadas.
Então é isso blogueiros, “Se liga e Desliga” !
Quem sou.
Você vive assim, sua vida cercado de pessoas, cercado de um mundo que julga conhecer, em um mundo em que julga saber a mente de cada um em que o cercam, julga saber de tudo e de todos. Mas será que sabe? Sabe quem és?
Talvez eu saiba quem sou, ou pelo menos uma parte do que sou.
Nunca sai daqui, e nunca fui pra muito longe, nunca vi mais que isso tudo que vejo. Mas julgo eu ser o suficiente para me fazer quem sou.
Sei quem sou e não me questiono disso.
Você pode desejar me perguntar quantas vezes, todas elas você irá obter a mesma resposta, sem tirar e nem colocar uma vírgula sequer.
Sei quem sou, por que sei em que acredito, sei o que amo e o que odeio, na verdade não odeio nada apenas tenho pouca afeição àquilo que meus olhos julgam ser insuficientes para se importar, se é que me entendem.
Julgo-me ser um pouco de tudo que vejo.
Posso ser o sol que nasce resplandecendo ao cube dos montes mais altos, e que irradia dentre as nuvens em dias nublados, o sol que queima tua pele, que arde em calor, o sol de inverno e de verão, o sol que ilumina.
Posso ser o mar, a imensidão a fio, em uma linha de um continente, aquele que de uma coisa é se ver por cima mas outra é se ver á baixo, a baixo de sua vastidão, procurar e resguardar tudo aquilo que o tem, seus mistérios mais formosos e obscuros. Posso ser a chuva que junto traz relâmpagos e trovões, posso ser uma noite serena estampada do mais lindo céu das mais belas estrelas. Posso ser a noite fria que te inquieta, e que te faz precisar cada vez mais de um calor para que te sustente. Posso ser o verão, o dia ardente, o luz cálida que te soa a pele, posso ser uma ave lá longe que voa na vastidão de um céu azul na incerteza de um rumo a tomar, posso ser o crepúsculo de uma noite que cai assim minuciosamente por sobre tudo. Posso ser assim como me vês, como me contempla ou como simplesmente passa o relance de seus olhos. Posso ser o que você achar que sou, posso ser um tudo ou um nada, posso ser qualquer coisa que julgas que sou. Mas pouco me importa o que pensas que sou, a sua opinião formada por sobre mim nada mais é do que meras conclusões mal formadas e tiradas de tal, nada do que você diz ser o que sou, sou eu, pois o que sou é muito mais do que pensas, sou eu assim, nada menos que do que conclui.
Na verdade ás vezes nem eu mesma me conheço, meus pensamentos tão insanos e tão incertos me assustam, não sei na verdade por que me assustam, mas talvez minha mente ainda resguarde de mim idéias que na verdade me fascinam, pensamentos loucos que me fazem delirar, sonhos mirabolantes que se é difícil de deslembrar.
Meu coração julga-se ser frágil, medroso de que em qualquer ápice de queda quebre-se em pedaços e não volte mais a viver, coitado, mal sabe ele que sustenta a maior dor e o maior pranto, posso eu já ter chorado tanto que até tenha o feito doer, mais sabe bem que ama, sabe bem que vive e que não morre, não ainda, não até que eu respire, até que não chegue a hora.
A hora! Oh mais como não temo essa hora, devo disser que a morte não me assusta nem um pouco, não tenho medo do que se guarda, e nem tenho medo de pronunciar a morte. Tantas pessoas que á minha volta vivem aterrorizam-se por pensar ou imaginar quando ou como iram morrer, para mim a morte nada mais é do que uma plena aventura ainda resguardada de nós em que aqui vivemos.
E viver, a se vivo, vivo como nunca, vivo mais por que amo viver, amo respirar o ar, amo abrir a janela em um amanhecer e vislumbrar o céu, os pássaros, o sol, e o doce cheiro de amanhecer o cheiro gélido e suave de terra.
Amo! Amo tudo que me rodeia, sem tirar nem colocar, amo mais que tudo a mim mesma, a se amo, amo meus defeitos, amo minhas qualidades embora não notá-las. Mas amo meus defeitos, pois fazem de mim nada mais do que sou.
Sou tudo aquilo que vejo, que amo, que sinto, que respiro, que sonho, que penso, que temo, que luto, tudo aquilo que um dia eu desejei ser.
Sou assim, muito mais do que seus olhos podem ver, e muito mais do que eu mesma possa entender. E muito mais que meras palavras possam traduzir.
Talvez eu saiba quem sou, ou pelo menos uma parte do que sou.
Nunca sai daqui, e nunca fui pra muito longe, nunca vi mais que isso tudo que vejo. Mas julgo eu ser o suficiente para me fazer quem sou.
Sei quem sou e não me questiono disso.
Você pode desejar me perguntar quantas vezes, todas elas você irá obter a mesma resposta, sem tirar e nem colocar uma vírgula sequer.
Sei quem sou, por que sei em que acredito, sei o que amo e o que odeio, na verdade não odeio nada apenas tenho pouca afeição àquilo que meus olhos julgam ser insuficientes para se importar, se é que me entendem.
Julgo-me ser um pouco de tudo que vejo.
Posso ser o sol que nasce resplandecendo ao cube dos montes mais altos, e que irradia dentre as nuvens em dias nublados, o sol que queima tua pele, que arde em calor, o sol de inverno e de verão, o sol que ilumina.
Posso ser o mar, a imensidão a fio, em uma linha de um continente, aquele que de uma coisa é se ver por cima mas outra é se ver á baixo, a baixo de sua vastidão, procurar e resguardar tudo aquilo que o tem, seus mistérios mais formosos e obscuros. Posso ser a chuva que junto traz relâmpagos e trovões, posso ser uma noite serena estampada do mais lindo céu das mais belas estrelas. Posso ser a noite fria que te inquieta, e que te faz precisar cada vez mais de um calor para que te sustente. Posso ser o verão, o dia ardente, o luz cálida que te soa a pele, posso ser uma ave lá longe que voa na vastidão de um céu azul na incerteza de um rumo a tomar, posso ser o crepúsculo de uma noite que cai assim minuciosamente por sobre tudo. Posso ser assim como me vês, como me contempla ou como simplesmente passa o relance de seus olhos. Posso ser o que você achar que sou, posso ser um tudo ou um nada, posso ser qualquer coisa que julgas que sou. Mas pouco me importa o que pensas que sou, a sua opinião formada por sobre mim nada mais é do que meras conclusões mal formadas e tiradas de tal, nada do que você diz ser o que sou, sou eu, pois o que sou é muito mais do que pensas, sou eu assim, nada menos que do que conclui.
Na verdade ás vezes nem eu mesma me conheço, meus pensamentos tão insanos e tão incertos me assustam, não sei na verdade por que me assustam, mas talvez minha mente ainda resguarde de mim idéias que na verdade me fascinam, pensamentos loucos que me fazem delirar, sonhos mirabolantes que se é difícil de deslembrar.
Meu coração julga-se ser frágil, medroso de que em qualquer ápice de queda quebre-se em pedaços e não volte mais a viver, coitado, mal sabe ele que sustenta a maior dor e o maior pranto, posso eu já ter chorado tanto que até tenha o feito doer, mais sabe bem que ama, sabe bem que vive e que não morre, não ainda, não até que eu respire, até que não chegue a hora.
A hora! Oh mais como não temo essa hora, devo disser que a morte não me assusta nem um pouco, não tenho medo do que se guarda, e nem tenho medo de pronunciar a morte. Tantas pessoas que á minha volta vivem aterrorizam-se por pensar ou imaginar quando ou como iram morrer, para mim a morte nada mais é do que uma plena aventura ainda resguardada de nós em que aqui vivemos.
E viver, a se vivo, vivo como nunca, vivo mais por que amo viver, amo respirar o ar, amo abrir a janela em um amanhecer e vislumbrar o céu, os pássaros, o sol, e o doce cheiro de amanhecer o cheiro gélido e suave de terra.
Amo! Amo tudo que me rodeia, sem tirar nem colocar, amo mais que tudo a mim mesma, a se amo, amo meus defeitos, amo minhas qualidades embora não notá-las. Mas amo meus defeitos, pois fazem de mim nada mais do que sou.
Sou tudo aquilo que vejo, que amo, que sinto, que respiro, que sonho, que penso, que temo, que luto, tudo aquilo que um dia eu desejei ser.
Sou assim, muito mais do que seus olhos podem ver, e muito mais do que eu mesma possa entender. E muito mais que meras palavras possam traduzir.
Eu sei
Sei mesmo, bem no fundo de meu coração, no ápice de minha alma, sei no contingente de minha mente, em tudo aquilo que se traduz em mim, em cada pedaço do meu eu, da minha alma, da minha mente, do meu coração.
Sei em cada respiração que meus pulmões se afloram, sei em cada piscar de olhos que me são permitidos, em em cada segundo em que minha vida se passa, em cada passo em que caminho, em cada olhar furtivo pro nada, em cada amanha em que acordo, e em cada noite que adormeço.
Sei, em tudo que já vivi.
Por minha própria experiência que me foi dada. Julgam-na pouco, mas pouco me importa com o que as mentes espalhadas por esse mundo afora, pensam sobre mim.
Sei por que já sofri, já rasguei meu coração em vão e o já recompus pra nada. Então simplesmente o deixo sentir o que quiser, se quiser sofrer então que sofra, se quiser ser feliz, pois seja.
Mas já chorei, já chorei tanto que meu coração doía, chorei por ver não só a minha dor, mas a dor de meus próximos em que amo. Já sorri, mas claro que sorri, sorrio ainda, o tempo inteiro, mas nem sempre é sincero, talvez sorria pra espantar os males que afloram minha alma, mas já fui muito feliz, e jamais provei a infelicidade de perto, apenas á assisto.
Mas mesmo assim eu sei.
Sei por mim, por eu mesma e não por ninguém.
Sabe-se que se uma coisa eu aprendi foi que nossos ouvidos devem mesmo se manter fechados á conselhos alheios, sabe por quê?
Por que se conselhos fossem bom mesmo essas tais que os distribuem pegariam seus próprios e os depositariam em suas próprias vidas.
Então eu sei, sei por que já sofri e já sorri, já abracei e já beijei.
Já tomei banho de chuva, já chorei com a chuva, já sorri no verão e corri campos imensos como uma pequena criança feliz. Já sonhei na primavera, já vivi um pouco de tudo que é meu.
Mas nunca deixei de saber que sei. E nem de ser quem sou.
Sei que amo, eu o amo. O amo mesmo não o tendo aqui. Mesmo nunca ter visto seu rosto á não ser em meus sonhos, mas eu o amo, amo o chão em que você pisa, e o ar que você respira, amo o vento que toca sua face, amo a chuva que cai por sua pele, amo a sua voz, amo seu olhar, amo sua boca, amo tudo aquilo que és e que te rodeia.
Amo mesmo não tendo certeza se existe, mas eu amo, amo mais que a mim mesma.
Amo você por que sou sua, sou sua em todas as línguas existentes na terra. Tu és meu, meu por que és uma parte de mim, és meu por que pertences a mim, sei disso. Não sou nenhuma louca por acreditar em meus sonhos e muito menos de amar quem eu sei que me ama. Mas o amor é assim, insano, só há de saber quem amar mais que a própria vida.
Há noites em que não o vejo, e me dói muito. Uma dor que não consigo entender, uma dor difícil de cessar, uma dor confundida com medo, com aflição.
Mas quando te vejo, parece que durmo segundos pois é tão rápido. Mas peço que sejam horas. Quando te vejo saio de mim, esqueço quem sou, e o que um dia acreditei ser, esqueço de tudo, e a única coisa que peço é de ficar em meus sonhos pra sempre junto á ti.
Mas por que é assim? Por que esses sonhos? Não quero perguntar pra não achar resposta, talvez me decepcione com elas.
Mas quando olho a lua a vejo lá no céu, linda e misteriosa, pergunto-me se realmente você existe e se em algum lugar também vê a contempla como eu.
Mas me calo por ai, minhas perguntas nunca possuem respostas, e tenho até medo delas.
Mas seja como for, da próxima vez em que me vir, e que para isso não tarda, não solte a minha mão, por favor, e se quiser tome meu coração, ele já é todo seu. Da próxima vez em me vir prometa mais uma vez sua promessa em que já tanto me prometeu, mas não tarde em cumpri-la, pois me dói muito não te ver e não te tocar realmente, então você vem, vem assim á me fazer feliz, por eu sei que um dia você virá a cumprir. Um dia será assim, mais que um sonho, mas de verdade.
“Eu tive sonhos de amor e eu te amo. Eu sei que você sente o mesmo, eu sinto seu espírito quando você está perto de mim ou quando você está longe, de alguma forma, em algum lugar eu vou te ver de novo, sonhos eu vou compartilhar quando eu te vir de novo, e eu vou te ver brevemente, eu posso esperar, mas, enquanto isso... eu tenho sonhado.” [Gavin Degraw – Dreams]
Sei em cada respiração que meus pulmões se afloram, sei em cada piscar de olhos que me são permitidos, em em cada segundo em que minha vida se passa, em cada passo em que caminho, em cada olhar furtivo pro nada, em cada amanha em que acordo, e em cada noite que adormeço.
Sei, em tudo que já vivi.
Por minha própria experiência que me foi dada. Julgam-na pouco, mas pouco me importa com o que as mentes espalhadas por esse mundo afora, pensam sobre mim.
Sei por que já sofri, já rasguei meu coração em vão e o já recompus pra nada. Então simplesmente o deixo sentir o que quiser, se quiser sofrer então que sofra, se quiser ser feliz, pois seja.
Mas já chorei, já chorei tanto que meu coração doía, chorei por ver não só a minha dor, mas a dor de meus próximos em que amo. Já sorri, mas claro que sorri, sorrio ainda, o tempo inteiro, mas nem sempre é sincero, talvez sorria pra espantar os males que afloram minha alma, mas já fui muito feliz, e jamais provei a infelicidade de perto, apenas á assisto.
Mas mesmo assim eu sei.
Sei por mim, por eu mesma e não por ninguém.
Sabe-se que se uma coisa eu aprendi foi que nossos ouvidos devem mesmo se manter fechados á conselhos alheios, sabe por quê?
Por que se conselhos fossem bom mesmo essas tais que os distribuem pegariam seus próprios e os depositariam em suas próprias vidas.
Então eu sei, sei por que já sofri e já sorri, já abracei e já beijei.
Já tomei banho de chuva, já chorei com a chuva, já sorri no verão e corri campos imensos como uma pequena criança feliz. Já sonhei na primavera, já vivi um pouco de tudo que é meu.
Mas nunca deixei de saber que sei. E nem de ser quem sou.
Sei que amo, eu o amo. O amo mesmo não o tendo aqui. Mesmo nunca ter visto seu rosto á não ser em meus sonhos, mas eu o amo, amo o chão em que você pisa, e o ar que você respira, amo o vento que toca sua face, amo a chuva que cai por sua pele, amo a sua voz, amo seu olhar, amo sua boca, amo tudo aquilo que és e que te rodeia.
Amo mesmo não tendo certeza se existe, mas eu amo, amo mais que a mim mesma.
Amo você por que sou sua, sou sua em todas as línguas existentes na terra. Tu és meu, meu por que és uma parte de mim, és meu por que pertences a mim, sei disso. Não sou nenhuma louca por acreditar em meus sonhos e muito menos de amar quem eu sei que me ama. Mas o amor é assim, insano, só há de saber quem amar mais que a própria vida.
Há noites em que não o vejo, e me dói muito. Uma dor que não consigo entender, uma dor difícil de cessar, uma dor confundida com medo, com aflição.
Mas quando te vejo, parece que durmo segundos pois é tão rápido. Mas peço que sejam horas. Quando te vejo saio de mim, esqueço quem sou, e o que um dia acreditei ser, esqueço de tudo, e a única coisa que peço é de ficar em meus sonhos pra sempre junto á ti.
Mas por que é assim? Por que esses sonhos? Não quero perguntar pra não achar resposta, talvez me decepcione com elas.
Mas quando olho a lua a vejo lá no céu, linda e misteriosa, pergunto-me se realmente você existe e se em algum lugar também vê a contempla como eu.
Mas me calo por ai, minhas perguntas nunca possuem respostas, e tenho até medo delas.
Mas seja como for, da próxima vez em que me vir, e que para isso não tarda, não solte a minha mão, por favor, e se quiser tome meu coração, ele já é todo seu. Da próxima vez em me vir prometa mais uma vez sua promessa em que já tanto me prometeu, mas não tarde em cumpri-la, pois me dói muito não te ver e não te tocar realmente, então você vem, vem assim á me fazer feliz, por eu sei que um dia você virá a cumprir. Um dia será assim, mais que um sonho, mas de verdade.
“Eu tive sonhos de amor e eu te amo. Eu sei que você sente o mesmo, eu sinto seu espírito quando você está perto de mim ou quando você está longe, de alguma forma, em algum lugar eu vou te ver de novo, sonhos eu vou compartilhar quando eu te vir de novo, e eu vou te ver brevemente, eu posso esperar, mas, enquanto isso... eu tenho sonhado.” [Gavin Degraw – Dreams]
sábado, 17 de abril de 2010
Bom dia meus lindos! Que sábado agradável não?
Só passei pra dar um bom dia á vocês, to de extremo bom humor hoje, vai saber por que não é? E como sempre to aqui no quarto, escutando uma musica muiiito alta, e com produtos de limpeza, sim limpeza, estou fazendo um limpa no meu quarto :x
Então como sempre to amandando escuta a musica o mais alto possível e achar que eu sou cantora, muita emoção sabe? AHSUAHSUAHUSHAUSH. A meus lindos, vou ter que ir, queria ficar aqui jogando assunto fora, mas tenho um quarto pra limpar. :/ E espero que estejam gostando dos posts, eu tenho vários pra postar, mas vou colocar somente mais á noite, hoje á tarde tem sessão de filme aqui em casa :9 SHAUSHAUSHAU1’
Então é isso gatinhos, um beijo, até as próximas postagens.
A Rita linda também manda um beijo á todos :*
Só passei pra dar um bom dia á vocês, to de extremo bom humor hoje, vai saber por que não é? E como sempre to aqui no quarto, escutando uma musica muiiito alta, e com produtos de limpeza, sim limpeza, estou fazendo um limpa no meu quarto :x
Então como sempre to amandando escuta a musica o mais alto possível e achar que eu sou cantora, muita emoção sabe? AHSUAHSUAHUSHAUSH. A meus lindos, vou ter que ir, queria ficar aqui jogando assunto fora, mas tenho um quarto pra limpar. :/ E espero que estejam gostando dos posts, eu tenho vários pra postar, mas vou colocar somente mais á noite, hoje á tarde tem sessão de filme aqui em casa :9 SHAUSHAUSHAU1’
Então é isso gatinhos, um beijo, até as próximas postagens.
A Rita linda também manda um beijo á todos :*
É, e foi assim...
Foi a cerca de 10 anos atrás, não me lembro certamente como foi e nem como chegou a ser mais tentarei elucidar. Era verão e jazia então muito calor, cinco anos de idade e recém regressando no 1° ano da escola, tudo parecia novo, e realmente um pouco assustador, mas como tudo era novidade, as expectativas eram as melhores possíveis.
A quando se é criança, tudo parece realmente bom, e certamente devo disser que assim ocorreu.
Escola cheia, crianças pra todos os lados e eu só mais uma criança entre tantas, louca de medo de ficar numa escola sem a minha mãe, mas passaram-se uns dias e de então pude enturmar-me e perceber melhor a minha turma que me acolhia, e realmente tudo ficou de repente ótimo.
Ela era assim, baixinha e fofinha, de cabelos pretos, e ria sem parar, devo disser que não mudou nada desses tempos pra cá, mas era como uma criança normal possuía bochechas cor de rosa, e tinha coleções de canetas coloridas que certamente me chamou muita a atenção. Não éramos amigas ainda, e muito menos nos falávamos, diria até que possuíamos certa antipatia, de criança, sei lá.
Então em um recreio comum, em mais um dia comum, em uma escola já habitável resolvemos brincar juntas, decidimos dividir o escorregador e depois pulamos corda, não me lembro em que ordem, mas garanto-lhes que para duas crianças isso era de certo modo bem divertido. Então começamos a sentar juntas nas aulas, a dividir canetas, e fazer trabalhos juntas, tínhamos outros amigos em comum, mas nenhum deles possuía tal vivacidade quanto nós duas juntas. Foi em uma noite, a mais cálida de verão em que minha amiga foi estalar-se em minha casa, foi minha primeira amiga a dormir em minha casa e sua primeira noite á dormir fora se sua casa. Brincamos de boneca até tarde e depois segundas ordens de minha mãe fomos dormir, mas rimos e nos divertimos sem parar.
O tempo assim foi-se passando, ás séries foram progredindo e nós juntas, sempre amigas, passamos por mudanças de casa, por brigas de ponta-pé, de disputas de Barbie e de aniversários lotados de crianças... E em um piscar de olhos, para a infernal adolescência que nos aguardava de prontidão com seus braços cruzados em espera das duas lindas almas que amavam sorrir e brincar de bonecas, para que agora tivessem que conhecer tais outras coisas, das quais totalmente repulsávamos, mas devo lembrar neste momento da história, que foi juntas que passamos por tais fatos.
Lá por volta de nossos 12 anos, onde minha cara amiga tinha um ano á mais que eu, nós ainda brincávamos de bonecas e amávamos passar as tarde de inverno no atelier de pintura de minha avó, e de mexer em guardados no guarda a roupa e brincar com as roupas e papéis velhos.
Ah! Como nos divertíamos nada se passava despercebido, tudo se era motivo de uma boa risada e de um bom divertimento. Mas nem tudo se mantinha em flores, tivemos nossas brigas, nossos estresses, momentos onde queríamos esgoelar uma á outra e depois falar mal com todas as forças possíveis, mas esses momentos nunca duravam, logo em seguida estávamos a nos abraçar e sentar-nos em meu quarto escutando musica e falando agora não mais de bonecas, mas de garotos, e fofocas alheias.
Oh como me lembro de tudo isso, devo disser que sem ela, minha amiga, não amiga mais, pois já não te serve mais chamar-te assim, e sim irmã, não de sangue como todos sabem, mas basta no intimo de meu coração saber que se é de alma.
Como esses 10 anos voaram não é minha cara? Voaram mais rápido do que imaginávamos, mas olhe, olhe quanta coisa ficou-se pra trás, fosses tu que me acolheste em noites de frio e que secastes minhas lágrimas, fostes tu que me dissesses que me amava e que nunca ia me abandonar e hoje ainda cumpres tua promessa, fosses tu que nunca se quer falou mal de mim pelas costas, por que sempre olhou em meus olhos e disseste o que sentias, fostes tu que eu escolhi pra dar lhe a mão e prosseguir enquanto tempo tivermos tudo que se tem em minha vida, foste tu que eu escolhi pra disser que hoje ninguém mais substitui o lugar que possuíste não por estares comigo há 10 anos, os anos que se passaram nada contam poderiam então ser somente 10 meses, mas mesmo assim ainda serias tu ao meu lado, serias tu a me acalmar-lhe e a fazer de uma noite escura uma linda estrela no céu pra mim brilhar.
Sabes, sabes bem que estarei aqui sempre, pode o teu mundo se abalar, pode então todos a tua volta á ti se revoltar, pode tudo no teu intimo não lhe agradar, pode tudo também estar o melhor de todas tuas sortes, o melhor de todos os dias. Não me importa o quão ruim estejam pra ti às coisas, eu estarei ao teu lado mesmo assim, mesmo que eu tenha que viajar o mundo e buscar lá no cube de um monte, o monte mais alto de todos os outros, um motivo que lhe faça sorrir, eu assim faria, sem demorar-me, pois sei que farias o mesmo por mim.
Este que aqui escrevo nada é perto que deverias receber, deverias receber muito mais do que meras palavras que lhe dou, mas sabes que meu amor, o meu amor de irmã o que nunca te deixará, mesmo que estejas errada, mesmo que ninguém esteja ao teu lado, o amor que não irá se acabar de um dia a outro, é esse amor que sinto, que sabes que sinto, pois lhe é todo teu.
Rita minha cara amiga, lhe agradeço de todo coração por estares comigo até hoje sempre acreditando em mim, sempre me apoiando, e fazendo de mim não mais sua amiga, mas sua irmã por que dividiste comigo a tua história e assim o mesmo o fiz, posso eu não possuir o mundo de amigos mais prefiro ter lhe só tu a só os que a mim me rodeiam.
És assim meu anjo, minha amiga, minha irmã. Simplesmente, eu te amo.
A quando se é criança, tudo parece realmente bom, e certamente devo disser que assim ocorreu.
Escola cheia, crianças pra todos os lados e eu só mais uma criança entre tantas, louca de medo de ficar numa escola sem a minha mãe, mas passaram-se uns dias e de então pude enturmar-me e perceber melhor a minha turma que me acolhia, e realmente tudo ficou de repente ótimo.
Ela era assim, baixinha e fofinha, de cabelos pretos, e ria sem parar, devo disser que não mudou nada desses tempos pra cá, mas era como uma criança normal possuía bochechas cor de rosa, e tinha coleções de canetas coloridas que certamente me chamou muita a atenção. Não éramos amigas ainda, e muito menos nos falávamos, diria até que possuíamos certa antipatia, de criança, sei lá.
Então em um recreio comum, em mais um dia comum, em uma escola já habitável resolvemos brincar juntas, decidimos dividir o escorregador e depois pulamos corda, não me lembro em que ordem, mas garanto-lhes que para duas crianças isso era de certo modo bem divertido. Então começamos a sentar juntas nas aulas, a dividir canetas, e fazer trabalhos juntas, tínhamos outros amigos em comum, mas nenhum deles possuía tal vivacidade quanto nós duas juntas. Foi em uma noite, a mais cálida de verão em que minha amiga foi estalar-se em minha casa, foi minha primeira amiga a dormir em minha casa e sua primeira noite á dormir fora se sua casa. Brincamos de boneca até tarde e depois segundas ordens de minha mãe fomos dormir, mas rimos e nos divertimos sem parar.
O tempo assim foi-se passando, ás séries foram progredindo e nós juntas, sempre amigas, passamos por mudanças de casa, por brigas de ponta-pé, de disputas de Barbie e de aniversários lotados de crianças... E em um piscar de olhos, para a infernal adolescência que nos aguardava de prontidão com seus braços cruzados em espera das duas lindas almas que amavam sorrir e brincar de bonecas, para que agora tivessem que conhecer tais outras coisas, das quais totalmente repulsávamos, mas devo lembrar neste momento da história, que foi juntas que passamos por tais fatos.
Lá por volta de nossos 12 anos, onde minha cara amiga tinha um ano á mais que eu, nós ainda brincávamos de bonecas e amávamos passar as tarde de inverno no atelier de pintura de minha avó, e de mexer em guardados no guarda a roupa e brincar com as roupas e papéis velhos.
Ah! Como nos divertíamos nada se passava despercebido, tudo se era motivo de uma boa risada e de um bom divertimento. Mas nem tudo se mantinha em flores, tivemos nossas brigas, nossos estresses, momentos onde queríamos esgoelar uma á outra e depois falar mal com todas as forças possíveis, mas esses momentos nunca duravam, logo em seguida estávamos a nos abraçar e sentar-nos em meu quarto escutando musica e falando agora não mais de bonecas, mas de garotos, e fofocas alheias.
Oh como me lembro de tudo isso, devo disser que sem ela, minha amiga, não amiga mais, pois já não te serve mais chamar-te assim, e sim irmã, não de sangue como todos sabem, mas basta no intimo de meu coração saber que se é de alma.
Como esses 10 anos voaram não é minha cara? Voaram mais rápido do que imaginávamos, mas olhe, olhe quanta coisa ficou-se pra trás, fosses tu que me acolheste em noites de frio e que secastes minhas lágrimas, fostes tu que me dissesses que me amava e que nunca ia me abandonar e hoje ainda cumpres tua promessa, fosses tu que nunca se quer falou mal de mim pelas costas, por que sempre olhou em meus olhos e disseste o que sentias, fostes tu que eu escolhi pra dar lhe a mão e prosseguir enquanto tempo tivermos tudo que se tem em minha vida, foste tu que eu escolhi pra disser que hoje ninguém mais substitui o lugar que possuíste não por estares comigo há 10 anos, os anos que se passaram nada contam poderiam então ser somente 10 meses, mas mesmo assim ainda serias tu ao meu lado, serias tu a me acalmar-lhe e a fazer de uma noite escura uma linda estrela no céu pra mim brilhar.
Sabes, sabes bem que estarei aqui sempre, pode o teu mundo se abalar, pode então todos a tua volta á ti se revoltar, pode tudo no teu intimo não lhe agradar, pode tudo também estar o melhor de todas tuas sortes, o melhor de todos os dias. Não me importa o quão ruim estejam pra ti às coisas, eu estarei ao teu lado mesmo assim, mesmo que eu tenha que viajar o mundo e buscar lá no cube de um monte, o monte mais alto de todos os outros, um motivo que lhe faça sorrir, eu assim faria, sem demorar-me, pois sei que farias o mesmo por mim.
Este que aqui escrevo nada é perto que deverias receber, deverias receber muito mais do que meras palavras que lhe dou, mas sabes que meu amor, o meu amor de irmã o que nunca te deixará, mesmo que estejas errada, mesmo que ninguém esteja ao teu lado, o amor que não irá se acabar de um dia a outro, é esse amor que sinto, que sabes que sinto, pois lhe é todo teu.
Rita minha cara amiga, lhe agradeço de todo coração por estares comigo até hoje sempre acreditando em mim, sempre me apoiando, e fazendo de mim não mais sua amiga, mas sua irmã por que dividiste comigo a tua história e assim o mesmo o fiz, posso eu não possuir o mundo de amigos mais prefiro ter lhe só tu a só os que a mim me rodeiam.
És assim meu anjo, minha amiga, minha irmã. Simplesmente, eu te amo.
Didicado a ninguém menos, que Rita Almeida.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Preciso.
Preciso de um banho! E preciso muito arruma meu cabelo, preciso arruma essa bagunça, dobra essas roupas, preciso mais que tudo organiza meu material, dar banho no cachorro... E olha a hora! Preciso ir trabalhar daqui a 15 minutos! E ainda preciso urgentemente lava a louça, tira o pó, preciso sai, mas me esqueci de liga pra fulana avisa que hoje tem prova... Prova! Meu Deus, preciso estuda! Preciso, preciso... Meu deus eu preciso de tempo!
Como as coisas estão tão urgentes por aqui.
Quando acordo com os meus olhos semicerrados ainda sonhando e nem sabendo se de fato estou acordada, me deparo com a janela de meu quarto que por seus estreitos feixes deixa-se transparecer pequenas faixas de luz, e que já começam a iluminar o lugar, mas quando o exaustivo dia se aproxima de seu fim, quando novamente me encontro em meu quarto, fico visualizando minha grande janela que agora não se há mais feixes de luz apenas uma imensidão escura lá fora da qual simplesmente desconheço.
Digo, nem mesmo me percebo no dia, sinto que ultimamente ando como uma espécie de robô de mim mesma e que eu estou dentro do robô guardada, talvez até adormecida. O que houve por aqui? Alguém pode me disser? Por que eu não estou entendendo mais nada.
Meus pensamentos viajam a lugares distantes dos quais eu vivo, sinto uma pequena falta dentro de mim, sinto que não estou completa, meus dias passam tão rápidos que quando me dou por percebida estou novamente deitada em minha cama, confortada em meus travesseiros pensando que rumo estranho mais um dia se tomou.
Sinto que essa rotina está tomando conta de mim, nem mesmo consigo mais responder minhas perguntas, ou pelo menos tentar explicar a falta de respostas.
Esse pequeno buraquinho que se tem no meu peito não dói, não diria que sinto dor, apenas um incômodo, uma falta de paz. As coisas a minha volta não parecem ter sentido, nada parece ser como deveria ser. Mas por quê?
A minhas perguntas!
Sinto-me culpada por não poder respondê-las, esses dias que parecem mais cenas curtas que tomam conta de mim já não parecem mais como deveriam ser.
Se ao menos eu encontrasse uma saída, uma forma de curar esse incômodo, de acordar e sentir a paz resplandecendo com seus pequenos raios por sobre mim, me enchendo de sua luz.
Se ao menos a escuridão sumisse agora.
Por que esse sentimento me atormenta?
Tudo está em seus lugares, você fora embora, e eu me afastei, as coisas andam de certa forma bem, melhor não poderiam estar. Então por que me sinto assim? Por que me sinto magoada e culpada? Por que sinto esse incômodo de algo faltando, como se eu simplesmente precisasse de alguém, alguém que simplesmente dissesse “eu estou aqui”?
Mas não só por dizer, não só por olhar pra você e sentir aparo do que você sente, mas alguém que pegasse minha mão, que olhasse meus olhos e lá no fundo em seu íntimo soubesse também justamente como me sinto e que então me dissesse que me entende. Não por que achasse que deveria, mas por saber que também desejava escutar e que seria muito bom falar.
Lembra quando se era criança? Eu lembro.
Chegando da escola, toda com fome, ansiosa pra ver televisão e conversar com os avós. Você chega e sua mãe passa a mão em seu cabelo lhe tira as roupas e lhe passa ao banho, você sai e um café gostoso e prontinho lhe espera, cheiro de bolo pronto escaldante de chocolate todo feito com amor e carinho, você come e pode fazer suas tarefas á vontade, ninguém se importa em se sentar a seu lado e lhe ajudar a fazer 2+2, logo que se termina a difícil tarefa, se está livre pra brincar, e em seguida senta-se em seu quarto vislumbrando todos seus brinquedos e pensando quais deles será o primeiro a desfrutar, senta-se ao chão e logo brinca com suas bonecas(os), feliz, afinal não se há nada a se preocupar você é apenas uma criança que mais poderia temer?
Logo vem á noite então se tem que dormir, mas você não vai sozinha pra cama, lhe acompanham pela mão e lhe deitam em seus confortáveis travesseiros, e lhe cobrindo de seus cobertores e acompanhado de uma história sobre coelhos e princesas vem-lhe um beijo sobre sua testa, um beijo de boa noite, de amor, um beijo de mãe.
Não sinto falta de quando se era criança, mas lembro-me com muito amor de quando era. Não precisava pedir atenção e nem exigir que me dessem, pois eu tinha, tinha o tempo inteiro, meus joelhos que quando um tombo levava nunca ficavam sem se curar logo eram especialmente cuidados.
Você poderia até ter medo do bicho papão, mas ter medo dele é mais fácil do que ter medo de um futuro incerto, ter um joelho machucado dói menos que um coração partido, uma briga entre amigas antes se era por bonecas e disputas de brincadeiras agora se é por namorados e coisas fúteis.
Com certeza devemos crescer, mas quem disse que precisamos esquecer-se de tudo que um dia vivemos? Lá no muito distante de meu passado, talvez um dia, nem imaginava de como eu seria, talvez até me perguntasse, mas tal questão se é mais fácil de responder do que dizer o que realmente sinto.
Como as coisas estão tão urgentes por aqui.
Quando acordo com os meus olhos semicerrados ainda sonhando e nem sabendo se de fato estou acordada, me deparo com a janela de meu quarto que por seus estreitos feixes deixa-se transparecer pequenas faixas de luz, e que já começam a iluminar o lugar, mas quando o exaustivo dia se aproxima de seu fim, quando novamente me encontro em meu quarto, fico visualizando minha grande janela que agora não se há mais feixes de luz apenas uma imensidão escura lá fora da qual simplesmente desconheço.
Digo, nem mesmo me percebo no dia, sinto que ultimamente ando como uma espécie de robô de mim mesma e que eu estou dentro do robô guardada, talvez até adormecida. O que houve por aqui? Alguém pode me disser? Por que eu não estou entendendo mais nada.
Meus pensamentos viajam a lugares distantes dos quais eu vivo, sinto uma pequena falta dentro de mim, sinto que não estou completa, meus dias passam tão rápidos que quando me dou por percebida estou novamente deitada em minha cama, confortada em meus travesseiros pensando que rumo estranho mais um dia se tomou.
Sinto que essa rotina está tomando conta de mim, nem mesmo consigo mais responder minhas perguntas, ou pelo menos tentar explicar a falta de respostas.
Esse pequeno buraquinho que se tem no meu peito não dói, não diria que sinto dor, apenas um incômodo, uma falta de paz. As coisas a minha volta não parecem ter sentido, nada parece ser como deveria ser. Mas por quê?
A minhas perguntas!
Sinto-me culpada por não poder respondê-las, esses dias que parecem mais cenas curtas que tomam conta de mim já não parecem mais como deveriam ser.
Se ao menos eu encontrasse uma saída, uma forma de curar esse incômodo, de acordar e sentir a paz resplandecendo com seus pequenos raios por sobre mim, me enchendo de sua luz.
Se ao menos a escuridão sumisse agora.
Por que esse sentimento me atormenta?
Tudo está em seus lugares, você fora embora, e eu me afastei, as coisas andam de certa forma bem, melhor não poderiam estar. Então por que me sinto assim? Por que me sinto magoada e culpada? Por que sinto esse incômodo de algo faltando, como se eu simplesmente precisasse de alguém, alguém que simplesmente dissesse “eu estou aqui”?
Mas não só por dizer, não só por olhar pra você e sentir aparo do que você sente, mas alguém que pegasse minha mão, que olhasse meus olhos e lá no fundo em seu íntimo soubesse também justamente como me sinto e que então me dissesse que me entende. Não por que achasse que deveria, mas por saber que também desejava escutar e que seria muito bom falar.
Lembra quando se era criança? Eu lembro.
Chegando da escola, toda com fome, ansiosa pra ver televisão e conversar com os avós. Você chega e sua mãe passa a mão em seu cabelo lhe tira as roupas e lhe passa ao banho, você sai e um café gostoso e prontinho lhe espera, cheiro de bolo pronto escaldante de chocolate todo feito com amor e carinho, você come e pode fazer suas tarefas á vontade, ninguém se importa em se sentar a seu lado e lhe ajudar a fazer 2+2, logo que se termina a difícil tarefa, se está livre pra brincar, e em seguida senta-se em seu quarto vislumbrando todos seus brinquedos e pensando quais deles será o primeiro a desfrutar, senta-se ao chão e logo brinca com suas bonecas(os), feliz, afinal não se há nada a se preocupar você é apenas uma criança que mais poderia temer?
Logo vem á noite então se tem que dormir, mas você não vai sozinha pra cama, lhe acompanham pela mão e lhe deitam em seus confortáveis travesseiros, e lhe cobrindo de seus cobertores e acompanhado de uma história sobre coelhos e princesas vem-lhe um beijo sobre sua testa, um beijo de boa noite, de amor, um beijo de mãe.
Não sinto falta de quando se era criança, mas lembro-me com muito amor de quando era. Não precisava pedir atenção e nem exigir que me dessem, pois eu tinha, tinha o tempo inteiro, meus joelhos que quando um tombo levava nunca ficavam sem se curar logo eram especialmente cuidados.
Você poderia até ter medo do bicho papão, mas ter medo dele é mais fácil do que ter medo de um futuro incerto, ter um joelho machucado dói menos que um coração partido, uma briga entre amigas antes se era por bonecas e disputas de brincadeiras agora se é por namorados e coisas fúteis.
Com certeza devemos crescer, mas quem disse que precisamos esquecer-se de tudo que um dia vivemos? Lá no muito distante de meu passado, talvez um dia, nem imaginava de como eu seria, talvez até me perguntasse, mas tal questão se é mais fácil de responder do que dizer o que realmente sinto.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Olá queridos leitores, um bom dia á todos! Como se percebe estou em um bom humor, acordei cedo e fui como de rotina á minha nutricionista, e bom tive ótimas noticias, recebi muitos elogios, então quem não ficaria feliz? *-*
Mas não se é por isso que estou assim, apenas acordei com um humor ótimo, pronta há passar o dia em meu ótimo estado de espírito. AHSUAHSUASHAHS, desculpem mas tive que rir de mim agora :x
Bom é isso, desculpem, mas ultimamente ando meio distante em minhas postagens, as coisas andam, digamos, diferentes pra mim no momento, e de certa forma está difícil de me adaptar com tais, mas vamos levando, não é mesmo? Mas em breve vou postar muitas coisas boas (assim espero) só ando um pouco ausente de mim mesma eu diria se é que me entendem.
Então é isso, um beijo enorme á todos. :*
Mas não se é por isso que estou assim, apenas acordei com um humor ótimo, pronta há passar o dia em meu ótimo estado de espírito. AHSUAHSUASHAHS, desculpem mas tive que rir de mim agora :x
Bom é isso, desculpem, mas ultimamente ando meio distante em minhas postagens, as coisas andam, digamos, diferentes pra mim no momento, e de certa forma está difícil de me adaptar com tais, mas vamos levando, não é mesmo? Mas em breve vou postar muitas coisas boas (assim espero) só ando um pouco ausente de mim mesma eu diria se é que me entendem.
Então é isso, um beijo enorme á todos. :*
domingo, 11 de abril de 2010
Lamento...
Já não posso mais tomar sua dor como minha dor.
Já agora não depende mais de mim, e é assim, lamentável de se ver.
Você parte agora, indo embora, depois de todas as coisas que pude lhe dizer. Mas fazer o que?
Você quis assim, você pôde escolher.
E se torna difícil agora, não posso mais dizer “não vá embora”, se é só o tempo que lhe pode trazer de volta,
mas e se não quero?
Estas feridas aqui, nem mais minhas vestes conseguem de lhes encobrir, já não sei como poderei então curá-las. Será que curam? Será que cicatrizam?
Elas ainda sangram.
Sangram por que recém foi que lhe vi partir, lhe vi assim, não crendo como, nem que tamanha coragem eu pude ver.
Não crendo eu nem como isso chegou a acontecer.
Mas fazer o que? Não se há mais nada a disser.
Minhas palavras foram embora, sumiram do contingente de meus lábios, minha pronuncia se fora junto com o alivio de ter você.
E foi assim, sem perceber.
Não há mais nada a se fazer, fiz o que podia, pedi em minhas preces, e mesmo assim você se fora.
Mas que então vá, só lamento, vá de então, e que seja feliz de todo o meu coração, busque seu amor, que já não será mais meu, e sim seu.
E será assim, lamentável.
Já agora não depende mais de mim, e é assim, lamentável de se ver.
Você parte agora, indo embora, depois de todas as coisas que pude lhe dizer. Mas fazer o que?
Você quis assim, você pôde escolher.
E se torna difícil agora, não posso mais dizer “não vá embora”, se é só o tempo que lhe pode trazer de volta,
mas e se não quero?
Estas feridas aqui, nem mais minhas vestes conseguem de lhes encobrir, já não sei como poderei então curá-las. Será que curam? Será que cicatrizam?
Elas ainda sangram.
Sangram por que recém foi que lhe vi partir, lhe vi assim, não crendo como, nem que tamanha coragem eu pude ver.
Não crendo eu nem como isso chegou a acontecer.
Mas fazer o que? Não se há mais nada a disser.
Minhas palavras foram embora, sumiram do contingente de meus lábios, minha pronuncia se fora junto com o alivio de ter você.
E foi assim, sem perceber.
Não há mais nada a se fazer, fiz o que podia, pedi em minhas preces, e mesmo assim você se fora.
Mas que então vá, só lamento, vá de então, e que seja feliz de todo o meu coração, busque seu amor, que já não será mais meu, e sim seu.
E será assim, lamentável.
Oi lindos.
Como vão? Espero que bem.
Bom, eu ando bem, minha semana foi bem estranha, mas foi boa.
Novidades? Milagrosamente, sim! Mas nada que se possa ser postado aqui, talvez minuciosamente em meus textos *-*
Hoje aproveitei bem o meu sábado, sai com a minha Rita linda, e foi ótimo *-*
Bom amanhã é domingo e sabe, tenho planos.
Pois é as coisas vão bem ultimamente, claro tem certas coisas que nem sempre andam bem, mas agente vai levando, nada como o tempo pra se resolver.
Então é isso gatinhos, um beijão enorme, aguardem os textos que eu vou postando.
Um beijo em especial pra minhas amigas Rita, Nicole e Amanda, a elas sempre me aturam mesmo nos meus dias em que nem eu mesma me aturo. Eu amo vocês (L)
Um beijo á todos, obrigada pela força e elogios sobre o blog (:
Como vão? Espero que bem.
Bom, eu ando bem, minha semana foi bem estranha, mas foi boa.
Novidades? Milagrosamente, sim! Mas nada que se possa ser postado aqui, talvez minuciosamente em meus textos *-*
Hoje aproveitei bem o meu sábado, sai com a minha Rita linda, e foi ótimo *-*
Bom amanhã é domingo e sabe, tenho planos.
Pois é as coisas vão bem ultimamente, claro tem certas coisas que nem sempre andam bem, mas agente vai levando, nada como o tempo pra se resolver.
Então é isso gatinhos, um beijão enorme, aguardem os textos que eu vou postando.
Um beijo em especial pra minhas amigas Rita, Nicole e Amanda, a elas sempre me aturam mesmo nos meus dias em que nem eu mesma me aturo. Eu amo vocês (L)
Um beijo á todos, obrigada pela força e elogios sobre o blog (:
quinta-feira, 8 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Olá?
Oi, alguém ai?
Ah! Ei! Acenda a luz, por favor?
É claro lá fora? Jura? Nem mesmo havia percebido. Talvez seja pelo fato de que aqui não se tenha janelas que de então possa transparecer a luz do dia.
Está quente não está? Sinto-me tão sufocada, sem ar.
O que aconteceu? Onde então foram parar? Onde estão todos? Não estavam aqui?
Poderia jurar de que um minuto atrás alguém estava aqui comigo.
Vejo ao redor, está tudo tão difícil de enxergar, como se houvesse um grande nevoeiro a minha volta, sinto-me vigiada, a cada segundo, como se cada passo que se fosse dado seria altamente calculado, observado e então cuidadosamente avaliado, por aqueles que me observam furtivamente, olhos atentos e precisos.
O que lhes fiz então para que me vigiassem assim?
Sinto como se meu coração a cada segundo fosse fundir em meu peito, já nem sinto mais suas batidas cada vez mais fortes, já me acostumei com elas, sinto-me sucumbir de aqui onde estou, simplesmente não agüento mais.
São tantas duvidas e tanta pressão.
Ei, eu sou humana, também erro. Você não?
Sei que meus erros foram desnecessários, diria até idiotas, mas o que posso fazer?
Diga-me então, invés de julgar-me com seus olhos e retorquir em suas palavras.
Se o tempo aqui não passasse tão lentamente seria mais fácil de suportar.
Tentar fugir é pura tolice, então devo correr, corro não pra fugir, mas aqui é tudo tão lento tão em câmera lenta, que se eu correr será bem melhor do que caminhar estou com pressa, pressa de sair deste lugar.
Em algum lugar devo chegar, não importa onde, eu enfrento o que for.
Esses machucados aqui? Oras sangram por que ainda não houveram tempo de se curar.
Por que você me olha assim? Você nunca se quer errou? Nunca fez nada de que se arrepende? Nunca quis fugir pra longe? Nunca quis mudar o que se havia passado? Te deram uma chance? Eu também quero a minha. Então você me da?
Sei nada é fácil assim, as coisas não são tão simples. Infelizmente.
Não se pode colocar os erros, e acontecimentos alheios da vida no seu devido lugar em um piscar de olhos, e nem mesmo como se ajeita os fios de cabelos desarrumados você simplesmente decide seus devidos lugares e os arruma de um lado á outro e pronto, não se pode simplesmente empurrar a sujeira á baixo de um tapete e sorrir como um criança feliz de que sabe que o que se faz está errado, mas ficará assim.
Oras, eu tenho que enfrentá-los. Malditos erros idiotas! Por que os cometo se sei que são errados?
Sei lá, isso eu ainda não descobri.
Mas olhe-me, por favor, não pra mim, para meus olhos, olhe e veja, veja bem o que se vê lhe traduz, pense antes de responder, não fale nada até que se tenha a óbvia certeza.
Digo, preciso de você, preciso só mais uma vez, pegue a minha mão, segure-a fortemente, prometa que não a soltará por nenhuma circunstância, diga-me baixinho o sempre me disse, mesmo quando não dizia á você.
Venha por favor, me tire daqui, tire-me dessa confusão, preciso escutar os pássaros, olhar as rosas, quero ver o meu céu, observar a cor se seus olhos na luz de um lindo sol, quero sentir minhas doces borboletas voltarem, quero enfim sentir minha paz, oh minha doce paz, nem mesmo consigo descrevê-la
Então vamos meu jovem? Mostre-me o caminho, que nos levará até saída. Anseio a cada segundo sair deste lugar. Não me abandone, não agora, não antes de escutar o que preciso lhe dizer, mas se depois você quiser ir, então vá, és e sempre foi livre pra poder voar.
Se o que lhe digo não lhe agrada, se o que tenho não te satisfaz, então procure, mesmo que bem longe daqui, mesmo que eu sofra, mesmo que me doa profundamente te ver partir, peço vá, vá se não és feliz, procure um motivo que lhe faça sorrir, como um dia me fizestes então.
Ah! Ei! Acenda a luz, por favor?
É claro lá fora? Jura? Nem mesmo havia percebido. Talvez seja pelo fato de que aqui não se tenha janelas que de então possa transparecer a luz do dia.
Está quente não está? Sinto-me tão sufocada, sem ar.
O que aconteceu? Onde então foram parar? Onde estão todos? Não estavam aqui?
Poderia jurar de que um minuto atrás alguém estava aqui comigo.
Vejo ao redor, está tudo tão difícil de enxergar, como se houvesse um grande nevoeiro a minha volta, sinto-me vigiada, a cada segundo, como se cada passo que se fosse dado seria altamente calculado, observado e então cuidadosamente avaliado, por aqueles que me observam furtivamente, olhos atentos e precisos.
O que lhes fiz então para que me vigiassem assim?
Sinto como se meu coração a cada segundo fosse fundir em meu peito, já nem sinto mais suas batidas cada vez mais fortes, já me acostumei com elas, sinto-me sucumbir de aqui onde estou, simplesmente não agüento mais.
São tantas duvidas e tanta pressão.
Ei, eu sou humana, também erro. Você não?
Sei que meus erros foram desnecessários, diria até idiotas, mas o que posso fazer?
Diga-me então, invés de julgar-me com seus olhos e retorquir em suas palavras.
Se o tempo aqui não passasse tão lentamente seria mais fácil de suportar.
Tentar fugir é pura tolice, então devo correr, corro não pra fugir, mas aqui é tudo tão lento tão em câmera lenta, que se eu correr será bem melhor do que caminhar estou com pressa, pressa de sair deste lugar.
Em algum lugar devo chegar, não importa onde, eu enfrento o que for.
Esses machucados aqui? Oras sangram por que ainda não houveram tempo de se curar.
Por que você me olha assim? Você nunca se quer errou? Nunca fez nada de que se arrepende? Nunca quis fugir pra longe? Nunca quis mudar o que se havia passado? Te deram uma chance? Eu também quero a minha. Então você me da?
Sei nada é fácil assim, as coisas não são tão simples. Infelizmente.
Não se pode colocar os erros, e acontecimentos alheios da vida no seu devido lugar em um piscar de olhos, e nem mesmo como se ajeita os fios de cabelos desarrumados você simplesmente decide seus devidos lugares e os arruma de um lado á outro e pronto, não se pode simplesmente empurrar a sujeira á baixo de um tapete e sorrir como um criança feliz de que sabe que o que se faz está errado, mas ficará assim.
Oras, eu tenho que enfrentá-los. Malditos erros idiotas! Por que os cometo se sei que são errados?
Sei lá, isso eu ainda não descobri.
Mas olhe-me, por favor, não pra mim, para meus olhos, olhe e veja, veja bem o que se vê lhe traduz, pense antes de responder, não fale nada até que se tenha a óbvia certeza.
Digo, preciso de você, preciso só mais uma vez, pegue a minha mão, segure-a fortemente, prometa que não a soltará por nenhuma circunstância, diga-me baixinho o sempre me disse, mesmo quando não dizia á você.
Venha por favor, me tire daqui, tire-me dessa confusão, preciso escutar os pássaros, olhar as rosas, quero ver o meu céu, observar a cor se seus olhos na luz de um lindo sol, quero sentir minhas doces borboletas voltarem, quero enfim sentir minha paz, oh minha doce paz, nem mesmo consigo descrevê-la
Então vamos meu jovem? Mostre-me o caminho, que nos levará até saída. Anseio a cada segundo sair deste lugar. Não me abandone, não agora, não antes de escutar o que preciso lhe dizer, mas se depois você quiser ir, então vá, és e sempre foi livre pra poder voar.
Se o que lhe digo não lhe agrada, se o que tenho não te satisfaz, então procure, mesmo que bem longe daqui, mesmo que eu sofra, mesmo que me doa profundamente te ver partir, peço vá, vá se não és feliz, procure um motivo que lhe faça sorrir, como um dia me fizestes então.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Olá! *-* Feliz Páscoa, atrasada né, mas de coração *-*
Não sei o que houve mas o site do blog ta dês de cedo trancando então hoje não consegui fala nada :s
Espero que estejam gostando dos posts :D
Amanhã já é segunda, e a rotina volta novamente, espero que seja nesta semana uma rotina agradavel pelo menos.
Meu feriadão foi ótimo, meu domingo de páscoa melhor ainda *-*
Bom, é isso queridos, durante a semana eu vou postando coisas novas, por hoje é isso.
Beijos e um bom começo de semana :*
Não sei o que houve mas o site do blog ta dês de cedo trancando então hoje não consegui fala nada :s
Espero que estejam gostando dos posts :D
Amanhã já é segunda, e a rotina volta novamente, espero que seja nesta semana uma rotina agradavel pelo menos.
Meu feriadão foi ótimo, meu domingo de páscoa melhor ainda *-*
Bom, é isso queridos, durante a semana eu vou postando coisas novas, por hoje é isso.
Beijos e um bom começo de semana :*
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Chuva
Como um véu, vem assim, caindo minuciosamente por sobre tudo, caindo sobre a face da terra. Suas gotas que tanto são de pequenas a grandes trazem o barulho enquanto caem sobre a superfície.
Pra mim seu barulho que, no entanto lembra-me música, uma linda melodia do seu estável som.
Enquanto esse anoitecer se cobre por sobre o céu, o silêncio presente nesse quarto a cada vez se espalha e lá fora a chuva. Minha vontade de sair e provar o gosto desta logo vem de me dominar com uma grande ansiedade, logo não deixo que se passe por uma simples vontade e de imediato a faço.
Deixo que com suas gotas caiam por sobre meu corpo, escorregando gentilmente por sobre minha pele trazendo a doce sensação de algo novo que a toca, o seu toque gelado e escorregadio se cobre por minha pele e em poucos segundos me encharca de uma só chuva.
Seu barulho me acalma, mesmo quando trazido junto á relâmpagos e trovões. Não tenho nada a que temer, apenas é a minha linda chuva.
Oh minha doce chuva, não poderia ter vindo em melhor hora.
Observo-te atentamente, te vejo cair por sobre minha janela e suas gotas logo são levadas á longe por fortes ventos que vem de sudeste.
Chuva, caia sobre mim, cai aqui onde de então me encontro, sua simplicidade é o que há de mais puro, traz de então sua linda e simples sensação que por uma só vez me deixa calma e enfim serena. Chuva caia aqui, aqui sobre mim, lava e leva embora tudo aquilo de que já não preciso mais.
Toca no alto de minha cabeça escorregue por minha face, inunda cada fio de meus cabelos, deixe suas gotas geladas me encherem de sua pureza.
Doce chuva tão simples aos olhos que se passam despercebidos, tão linda, tão simples.
Realmente já não sei por que adoro tanto vê-la cair por sobre aqui.
Observo atentamente á noite escura lá fora, para alguns o medo do trovão, da noite, mas pra mim a beleza, a magnitude de poder desfrutar de mais uma dádiva natural, de ter algo vindo do céu, do qual contemplo todos dias, meu lindo céu, meu azul anil.
Hoje pode até não ter estrelas das quais me fazem sonhar, mas tenho você minha doce chuva que por sua vez me faz aqui estar, á te observar, te resplandecer em mim.
Pra mim seu barulho que, no entanto lembra-me música, uma linda melodia do seu estável som.
Enquanto esse anoitecer se cobre por sobre o céu, o silêncio presente nesse quarto a cada vez se espalha e lá fora a chuva. Minha vontade de sair e provar o gosto desta logo vem de me dominar com uma grande ansiedade, logo não deixo que se passe por uma simples vontade e de imediato a faço.
Deixo que com suas gotas caiam por sobre meu corpo, escorregando gentilmente por sobre minha pele trazendo a doce sensação de algo novo que a toca, o seu toque gelado e escorregadio se cobre por minha pele e em poucos segundos me encharca de uma só chuva.
Seu barulho me acalma, mesmo quando trazido junto á relâmpagos e trovões. Não tenho nada a que temer, apenas é a minha linda chuva.
Oh minha doce chuva, não poderia ter vindo em melhor hora.
Observo-te atentamente, te vejo cair por sobre minha janela e suas gotas logo são levadas á longe por fortes ventos que vem de sudeste.
Chuva, caia sobre mim, cai aqui onde de então me encontro, sua simplicidade é o que há de mais puro, traz de então sua linda e simples sensação que por uma só vez me deixa calma e enfim serena. Chuva caia aqui, aqui sobre mim, lava e leva embora tudo aquilo de que já não preciso mais.
Toca no alto de minha cabeça escorregue por minha face, inunda cada fio de meus cabelos, deixe suas gotas geladas me encherem de sua pureza.
Doce chuva tão simples aos olhos que se passam despercebidos, tão linda, tão simples.
Realmente já não sei por que adoro tanto vê-la cair por sobre aqui.
Observo atentamente á noite escura lá fora, para alguns o medo do trovão, da noite, mas pra mim a beleza, a magnitude de poder desfrutar de mais uma dádiva natural, de ter algo vindo do céu, do qual contemplo todos dias, meu lindo céu, meu azul anil.
Hoje pode até não ter estrelas das quais me fazem sonhar, mas tenho você minha doce chuva que por sua vez me faz aqui estar, á te observar, te resplandecer em mim.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Recomeçar
É realmente nesse momento em que estou vivendo que se deveria mesmo ser usado a frase “é a vida”. Ela realmente se mostra como é agora, não que eu esteja reclamando de tal, mas neste momento ela me mostrou que não é bem eu que escolhe o futuro é ela mesma, infelizmente. Mas sabe, tudo que agente planta um dia agente colhe não tem diferença, é cedo ou tarde aqui ou lá, agora ou depois, tanto faz, de qualquer forma você sempre paga pelo rumo que escolhe, pelas decisões que toma.
Eu queria mesmo era arranca tudo isso do meu peito, e dizer aquela frase idiota “agora em diante vou pensar só em mim mesma”. Mas realmente as coisas não são assim.
Pode acreditar, me criticar por minhas decisões ou escolhas que faço pode parecer realmente fácil pra quem ta de fora assistindo, mas acredite isso aqui não é fácil.
Acontece que não adianta mais lamenta, não adianta me queixar por como as coisas estão, o que mais posso fazer? Por mais que eu sinta que ainda não está bom, que ainda falta algo pra se ser dito “Pronto, agora deu, fim.” eu não posso mais fazer nada.
Simplesmente eu vou levantar e seguir.
Oras, foi só mais um tombo, não é mesmo?
Só mais uma queda, mais um arranhão em meus joelhos e talvez umas feridas aqui e ali, e ah! No coração.
Acontece que essa queda dói, a cada vez que me lembro dói em mim, dói fundo. Dói saber que ninguém vai arrumar isso para mim, ninguém vai pegar meus erros e consertá-los como se fossem um brinquedo. A minha mãe pode me amar, mas ela não pode estar perto toda vez que eu decida cair do balanço e precisar que alguém limpe meu vestido e me ajude a levantar, como quando se era criança. Eu não posso prever o futuro e muito menos apagar o passado, só o que me resta é viver o presente e sonhar.
Abrir a janela e deixar o sol entrar com a sua luz cálida e formosa estampando seus quentes raios em meu rosto, abrir a porta e mirar o longo caminho á frente, estampar meu sorriso nos lábios, respirar fundo, deixar a brisa tocar levemente em meus cabelos fazendo com que flutuem no ar, limpar a poeira de minhas roupas, jogar tudo fora, deixar tudo pra trás, o que eu preciso está aqui, dentro de mim. Caminhar em rumo ao horizonte sem fim. Esquecer definitivamente as feridas, guardar o que se for preciso, guardar o que se foi aprendido, e seguir para um novo amanhã, seja como for.
Sempre posso recomeçar novamente, sempre depois de um ponto você pode ver mais dois, a minha história continua, não importa que rumo ela vá ter, ela segue. Dizem que o tempo vai fazer com que tudo isso vá embora mais foi o tempo que tomou meus amanhãs e transformou-os em ontem e mais uma vez esse sol nascente está se pondo. E é tão difícil fazer, mas tão fácil falar. Ás vezes você só tem que ir embora, ir embora e rumar para a porta. Você simplesmente decide recomeçar.
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, á margem de nós mesmos. [Fernando Pessoa]
Eu queria mesmo era arranca tudo isso do meu peito, e dizer aquela frase idiota “agora em diante vou pensar só em mim mesma”. Mas realmente as coisas não são assim.
Pode acreditar, me criticar por minhas decisões ou escolhas que faço pode parecer realmente fácil pra quem ta de fora assistindo, mas acredite isso aqui não é fácil.
Acontece que não adianta mais lamenta, não adianta me queixar por como as coisas estão, o que mais posso fazer? Por mais que eu sinta que ainda não está bom, que ainda falta algo pra se ser dito “Pronto, agora deu, fim.” eu não posso mais fazer nada.
Simplesmente eu vou levantar e seguir.
Oras, foi só mais um tombo, não é mesmo?
Só mais uma queda, mais um arranhão em meus joelhos e talvez umas feridas aqui e ali, e ah! No coração.
Acontece que essa queda dói, a cada vez que me lembro dói em mim, dói fundo. Dói saber que ninguém vai arrumar isso para mim, ninguém vai pegar meus erros e consertá-los como se fossem um brinquedo. A minha mãe pode me amar, mas ela não pode estar perto toda vez que eu decida cair do balanço e precisar que alguém limpe meu vestido e me ajude a levantar, como quando se era criança. Eu não posso prever o futuro e muito menos apagar o passado, só o que me resta é viver o presente e sonhar.
Abrir a janela e deixar o sol entrar com a sua luz cálida e formosa estampando seus quentes raios em meu rosto, abrir a porta e mirar o longo caminho á frente, estampar meu sorriso nos lábios, respirar fundo, deixar a brisa tocar levemente em meus cabelos fazendo com que flutuem no ar, limpar a poeira de minhas roupas, jogar tudo fora, deixar tudo pra trás, o que eu preciso está aqui, dentro de mim. Caminhar em rumo ao horizonte sem fim. Esquecer definitivamente as feridas, guardar o que se for preciso, guardar o que se foi aprendido, e seguir para um novo amanhã, seja como for.
Sempre posso recomeçar novamente, sempre depois de um ponto você pode ver mais dois, a minha história continua, não importa que rumo ela vá ter, ela segue. Dizem que o tempo vai fazer com que tudo isso vá embora mais foi o tempo que tomou meus amanhãs e transformou-os em ontem e mais uma vez esse sol nascente está se pondo. E é tão difícil fazer, mas tão fácil falar. Ás vezes você só tem que ir embora, ir embora e rumar para a porta. Você simplesmente decide recomeçar.
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, á margem de nós mesmos. [Fernando Pessoa]
Problema
“Talvez o grande problema entre os seres humanos por não obterem uma boa e estável relação entre si, seja pelo grande fato de não haverem nem um misero de compreensão com os outros e serem de então críticos morrendo em suas próprias conclusões.”
Annabel Laurino.
Annabel Laurino.
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