quinta-feira, 22 de abril de 2010

Feliz Dia da Terra!

 Gente, ta havendo o maior movimento sobre o dia da terra, Hoje, dia 22, as 21h30min da noite, todo o mundo vai apaga as luzes durante um minuto em respeito a terra e a natureza, já pensou que máximo!
 Então to avisando, eu me coloco á fazer isso e com maior gratidão por esse dia, espero que meus caros leitores também o façam afinal um minutinho sem luz não vai mata ninguém.
Esse movimento foi criado pelo canal Nickelodeon, a campanha se chama "Mais Ação, Mais Movimento" está realizando o "Se Liga, e Desliga!". Isso é uma maneira de ajudar o meio-ambiente diminuindo o consumo de energia elétrica. E fazer com que as pessoas se conscientizem em respeitar isso.
Esse movimento é diferente do que foi feito ano passado cujo chama-se A Hora da Terra, a iniciativa começou em Sydney (Austrália): no dia 31 de março de 2007, às 8 da noite, 2,2 milhões de pessoas e 2.100 empresas resolveram chamar a atenção para o aquecimento global apagando suas luzes durante uma hora. Todo o mundo fez, respeitaram e juntara-se com animação á isso.
Eu em minha opinião acho que é muito importante esse movimento criado do “Mais ação, Mais movimento” e seria ótimo se todos ajudassem ao meio ambiente.
Mas claro né, isso é só uma demonstração de importância, ninguém vai muda o mundo, mesmo que seja todas as pessoas da terra apagando as luzes durante 60 segundos. Isso é um movimento e seria muito importante que todos contribuíssem e claro se motivassem a respeitar mais o planeta em que vivem e as dádivas em que são nos proporcionadas.
Então é isso blogueiros, “Se liga e Desliga” !

Quem sou.

Você vive assim, sua vida cercado de pessoas, cercado de um mundo que julga conhecer, em um mundo em que julga saber a mente de cada um em que o cercam, julga saber de tudo e de todos. Mas será que sabe? Sabe quem és?
Talvez eu saiba quem sou, ou pelo menos uma parte do que sou.
Nunca sai daqui, e nunca fui pra muito longe, nunca vi mais que isso tudo que vejo. Mas julgo eu ser o suficiente para me fazer quem sou.
Sei quem sou e não me questiono disso.
Você pode desejar me perguntar quantas vezes, todas elas você irá obter a mesma resposta, sem tirar e nem colocar uma vírgula sequer.
Sei quem sou, por que sei em que acredito, sei o que amo e o que odeio, na verdade não odeio nada apenas tenho pouca afeição àquilo que meus olhos julgam ser insuficientes para se importar, se é que me entendem.
Julgo-me ser um pouco de tudo que vejo.
Posso ser o sol que nasce resplandecendo ao cube dos montes mais altos, e que irradia dentre as nuvens em dias nublados, o sol que queima tua pele, que arde em calor, o sol de inverno e de verão, o sol que ilumina.
Posso ser o mar, a imensidão a fio, em uma linha de um continente, aquele que de uma coisa é se ver por cima mas outra é se ver á baixo, a baixo de sua vastidão, procurar e resguardar tudo aquilo que o tem, seus mistérios mais formosos e obscuros. Posso ser a chuva que junto traz relâmpagos e trovões, posso ser uma noite serena estampada do mais lindo céu das mais belas estrelas. Posso ser a noite fria que te inquieta, e que te faz precisar cada vez mais de um calor para que te sustente. Posso ser o verão, o dia ardente, o luz cálida que te soa a pele, posso ser uma ave lá longe que voa na vastidão de um céu azul na incerteza de um rumo a tomar, posso ser o crepúsculo de uma noite que cai assim minuciosamente por sobre tudo. Posso ser assim como me vês, como me contempla ou como simplesmente passa o relance de seus olhos. Posso ser o que você achar que sou, posso ser um tudo ou um nada, posso ser qualquer coisa que julgas que sou. Mas pouco me importa o que pensas que sou, a sua opinião formada por sobre mim nada mais é do que meras conclusões mal formadas e tiradas de tal, nada do que você diz ser o que sou, sou eu, pois o que sou é muito mais do que pensas, sou eu assim, nada menos que do que conclui.
Na verdade ás vezes nem eu mesma me conheço, meus pensamentos tão insanos e tão incertos me assustam, não sei na verdade por que me assustam, mas talvez minha mente ainda resguarde de mim idéias que na verdade me fascinam, pensamentos loucos que me fazem delirar, sonhos mirabolantes que se é difícil de deslembrar.
Meu coração julga-se ser frágil, medroso de que em qualquer ápice de queda quebre-se em pedaços e não volte mais a viver, coitado, mal sabe ele que sustenta a maior dor e o maior pranto, posso eu já ter chorado tanto que até tenha o feito doer, mais sabe bem que ama, sabe bem que vive e que não morre, não ainda, não até que eu respire, até que não chegue a hora.
A hora! Oh mais como não temo essa hora, devo disser que a morte não me assusta nem um pouco, não tenho medo do que se guarda, e nem tenho medo de pronunciar a morte. Tantas pessoas que á minha volta vivem aterrorizam-se por pensar ou imaginar quando ou como iram morrer, para mim a morte nada mais é do que uma plena aventura ainda resguardada de nós em que aqui vivemos.
E viver, a se vivo, vivo como nunca, vivo mais por que amo viver, amo respirar o ar, amo abrir a janela em um amanhecer e vislumbrar o céu, os pássaros, o sol, e o doce cheiro de amanhecer o cheiro gélido e suave de terra.
Amo! Amo tudo que me rodeia, sem tirar nem colocar, amo mais que tudo a mim mesma, a se amo, amo meus defeitos, amo minhas qualidades embora não notá-las. Mas amo meus defeitos, pois fazem de mim nada mais do que sou.
Sou tudo aquilo que vejo, que amo, que sinto, que respiro, que sonho, que penso, que temo, que luto, tudo aquilo que um dia eu desejei ser.
Sou assim, muito mais do que seus olhos podem ver, e muito mais do que eu mesma possa entender. E muito mais que meras palavras possam traduzir.

Eu sei

Sei mesmo, bem no fundo de meu coração, no ápice de minha alma, sei no contingente de minha mente, em tudo aquilo que se traduz em mim, em cada pedaço do meu eu, da minha alma, da minha mente, do meu coração.
Sei em cada respiração que meus pulmões se afloram, sei em cada piscar de olhos que me são permitidos, em em cada segundo em que minha vida se passa, em cada passo em que caminho, em cada olhar furtivo pro nada, em cada amanha em que acordo, e em cada noite que adormeço.
Sei, em tudo que já vivi.
Por minha própria experiência que me foi dada. Julgam-na pouco, mas pouco me importa com o que as mentes espalhadas por esse mundo afora, pensam sobre mim.
Sei por que já sofri, já rasguei meu coração em vão e o já recompus pra nada. Então simplesmente o deixo sentir o que quiser, se quiser sofrer então que sofra, se quiser ser feliz, pois seja.
 Mas já chorei, já chorei tanto que meu coração doía, chorei por ver não só a minha dor, mas a dor de meus próximos em que amo. Já sorri, mas claro que sorri, sorrio ainda, o tempo inteiro, mas nem sempre é sincero, talvez sorria pra espantar os males que afloram minha alma, mas já fui muito feliz, e jamais provei a infelicidade de perto, apenas á assisto.
Mas mesmo assim eu sei.
Sei por mim, por eu mesma e não por ninguém.
 
Sabe-se que se uma coisa eu aprendi foi que nossos ouvidos devem mesmo se manter fechados á conselhos alheios, sabe por quê?
 Por que se conselhos fossem bom mesmo essas tais que os distribuem pegariam seus próprios e os depositariam em suas próprias vidas.
Então eu sei, sei por que já sofri e já sorri, já abracei e já beijei.
Já tomei banho de chuva, já chorei com a chuva, já sorri no verão e corri campos imensos como uma pequena criança feliz. Já sonhei na primavera, já vivi um pouco de tudo que é meu.
Mas nunca deixei de saber que sei. E nem de ser quem sou.
Sei que amo, eu o amo. O amo mesmo não o tendo aqui. Mesmo nunca ter visto seu rosto á não ser em meus sonhos, mas eu o amo, amo o chão em que você pisa, e o ar que você respira, amo o vento que toca sua face, amo a chuva que cai por sua pele, amo a sua voz, amo seu olhar, amo sua boca, amo tudo aquilo que és e que te rodeia.
Amo mesmo não tendo certeza se existe, mas eu amo, amo mais que a mim mesma.
Amo você por que sou sua, sou sua em todas as línguas existentes na terra. Tu és meu, meu por que és uma parte de mim, és meu por que pertences a mim, sei disso. Não sou nenhuma louca por acreditar em meus sonhos e muito menos de amar quem eu sei que me ama. Mas o amor é assim, insano, só há de saber quem amar mais que a própria vida.
Há noites em que não o vejo, e me dói muito. Uma dor que não consigo entender, uma dor difícil de cessar, uma dor confundida com medo, com aflição.
Mas quando te vejo, parece que durmo segundos pois é tão rápido. Mas peço que sejam horas. Quando te vejo saio de mim, esqueço quem sou, e o que um dia acreditei ser, esqueço de tudo, e a única coisa que peço é de ficar em meus sonhos pra sempre junto á ti.
Mas por que é assim? Por que esses sonhos? Não quero perguntar pra não achar resposta, talvez me decepcione com elas.
Mas quando olho a lua a vejo lá no céu, linda e misteriosa, pergunto-me se realmente você existe e se em algum lugar também vê a contempla como eu.
Mas me calo por ai, minhas perguntas nunca possuem respostas, e tenho até medo delas.
Mas seja como for, da próxima vez em que me vir, e que para isso não tarda, não solte a minha mão, por favor, e se quiser tome meu coração, ele já é todo seu. Da próxima vez em me vir prometa mais uma vez sua promessa em que já tanto me prometeu, mas não tarde em cumpri-la, pois me dói muito não te ver e não te tocar realmente, então você vem, vem assim á me fazer feliz, por eu sei que um dia você virá a cumprir. Um dia será assim, mais que um sonho, mas de verdade.


Eu tive sonhos de amor e eu te amo. Eu sei que você sente o mesmo, eu sinto seu espírito quando você está perto de mim ou quando você está longe, de alguma forma, em algum lugar eu vou te ver de novo, sonhos eu vou compartilhar quando eu te vir de novo, e eu vou te ver brevemente, eu posso esperar, mas, enquanto isso... eu tenho sonhado.” [Gavin Degraw – Dreams]