segunda-feira, 19 de julho de 2010

Um dia...

Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem.Você não só não esquece a outra como pensa muito mais nela... Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável... Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples... Um dia percebemos que o comum não nos atrai... Um dia saberemos que ser classificado como o "bonzinho" não é bom... Um dia perceberemos que a pessoa que não te liga é a que mais pensa em você... Um dia saberemos a importância da frase: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas..."
Um dia percebemos que somos muito importantes para alguém mas não damos valor a isso... Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais... Enfim... Um dia descobrimos que apesar de viver quase 100 anos, esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos os nossos sonhos, para dizer tudo o que tem de ser dito... O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras... Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação.

    Mário Quintana

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 "Cada dia é um show, cada dia um espetáculo. Só não o descobre quem está mortalmente ferido pelo tédio. O drama e a comédia estão em nosso cérebro. Basta despertá-los."

          Augusto Cury, O Vendedor de Sonhos.

Pequena Sugestão:

De todos os livros que já li, de todos quantos já pude viajar por sobre idéias e que me fizeram ter novas visões sobre assuntos e maneiras. De todos quais já sonhei e me inspirei enquanto escrevia. Histórias que me fascinaram constantemente. E de todos que se refestelaram em minha alma, que tornaram então um pedacinho de mim. E agora de uma maneira inebriante e magnífica pude ter a maravilhosa chance de ler o livro que me fez ver a visão de coisas que jamais pensaria que um livro poderia colocar em uma só mente e coração. O vendedor de Sonhos. Foram páginas e páginas de uma deliciosa história que me fez refletir por sobre tudo em que vivemos dês do começo em que abrimos nossos olhos no amanhecer, até o fim de nossas vidas.
Caros leitores se aceitarem então, entrego-lhes a pequena sugestão de que leiam este que por ventura é um livro que não se compara a nenhuma outro, pelo jeito encantador e surpreendente em que é contada cada pequena parte de sua história. Não só digo isto por ter amado a forma em que o escritor se coloca em íntimo com o leitor, mas como por sobre a forma atenta em que cada parágrafo é contado.






Com carinho, Annabel Laurino.