(Clarice Lispector)
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Para-fraseando, ceando, ando, andando, indo
Não eu não acho que você tenha permissão para arrombar aqui o meu espaço. Para me fazer perguntas, para me exigir respostas. Não, quando eu não tenho resposta alguma. Não, quando eu sou a própria pergunta em ser vivente retorcido cujo ao ponto se desvira à curva no ar e retoca firme ao fim de um ponto. Sou a interrogação em pessoa. As perguntas movem o mundo. Eu movo o mundo. Eu movo, me movo, movo você. Você move? Move o que? Move somente ou também move, como comove. Comove quem? Você?
Annabel Laurino
NEW YORK, NEW YORK
Start spreading the news
I'm leaving today
I want to be a part of it
New York, New York
These vagabond shoes
Are longing to stray
Right through the very heart of it
New York, New York
I wanna wake up in a city
That doesn't sleep
And find I'm king of the hill
Top of the heap
These little town blues
Are melting a way
I'll make a brand-new start of it
In old New York
If I can make it there
I'll make it anywhere
It's up to you
New York, New York
New York, New York
I want to wake up
In a city that never sleeps
And find I'm a number one, top of the list
King of the hill, a number one
And... if I can make it there
I'm gonna make it anywhere
It's up to you
New York, New York
.
O importante, o
irreversível, o definitivo, o claro nessa história toda é que eu gosto muito de
ti. Muito mesmo. Não adoro, nem venero, mas gosto na medida sadia e humana em
que uma pessoa pode gostar de outra. O resto é detalhe.
(Caio Fernando Abreu)
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