quarta-feira, 1 de agosto de 2012

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Eu gosto de tudo que aperta o laço no eterno, que me instiga, que me prende, e me busca em meus momentos de solidão, mesmo uma parte minha implorando em estar só. Eu adoro as mãos quentes de quem vem até a mim e segura minha mão, sem ser pedido. Que agarra forte meu corpo e ao mesmo tempo implora pela minha essência. Que não tem medo de se entregar, de jogar limpo. E isso, ultimamente, você tem feito muito bem.


Annabel Laurino