Concluo que só lutarei por aqueles que lutarem por mim. Não precisa de guerras, nem de espadas afiadas e urros de luta, coisas assim. Precisa-se apenas de uma vontade calórica de permanecer comigo, olhar em meus olhos e determinar quão importante sou ou não sou. E ver que lutar por mim, mesmo que contra uma ventania amena, seria a coisa mais certa por se fazer.
Sim, concluo isto.
Annabel Laurino.
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