segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Meio que sem tempo

To tentando morrer de amor, amor quente cheio de ardência derretida esquentando o corpo, em um copo transbordante e borbulhante. Vinho vermelho caindo em meio as minhas mãos. Mas agora nesse exato momento, meio que sem tempo, to tentando viver. Tirar a chaleira do fogo e beber um forte e delicioso café adoçado pela tua ausência que já não me serve mais.



Annabel Laurino.



Um comentário:

Izabel Lisboa disse...
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