Hoje sabe-se, quem sabe tudo, quem sabe nada. Descalça, de pés gelados, tocando a terra áspera, segue-se firme. Frio em ambos os lado do corpo, sozinha. Não haverá medo, acostuma-se. Será normal. Tranquilo. Como respirar. Quem sabe no futuro alguém. Quem sabe ele. No futuro. Não agora. Segue-se.
Annabel Laurino
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