Annabel Laurino.
domingo, 11 de março de 2012
não é nada baby, é só o love forever de sempre
Só estou querendo um pouco mais de rosas tiradas da manga, moedinhas douradas retiradas de trás da orelha, coelhos tirados da cartola, panos de seda coloridos enroscados magicamente um ao outro em um piscar de olhos. Quero suspense baby, purpurina pura, quero som de jazz tocando ao fundo do rock music, tudo muito poeta beat, tudo muito girlie. Nada de mais. To só querendo paz. Um violão no colo, e um amor para chamar de novo. Passeios introspectivos. Nu artístico, por que não? Natureza morta, um toque de Shaskpeare, Dom Casmurro, Clarice Lispector, Caio Fernando Abreu e tudo vai ficar bem. Sirva o café, ponha a mesa, estenda a cama, abre as janelas e deixa o sol de domingo entrar. Deita comigo amor, fecha os olhos, sinta o som, sinta o ar, sinta o vento, o tempo se arrastar.
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