Eu gosto de tudo que aperta o laço no eterno, que me
instiga, que me prende, e me busca em meus momentos de solidão, mesmo uma parte
minha implorando em estar só. Eu adoro as mãos quentes de quem vem até a mim e
segura minha mão, sem ser pedido. Que agarra forte meu corpo e ao mesmo tempo implora pela minha essência. Que não tem medo de se entregar, de jogar limpo. E isso, ultimamente, você tem feito muito
bem.
Annabel Laurino